Individual e Família
PsicanáliseJunguiana
Drª. Cristina S. Ferreira Tose – CRM 62.815
Analista Didata e Supervisão Junguiana pela Associação Junguiana do Brasil (AJB) e IPAC,
Filiada à Associação Internacional de Psicologia Analítica de Zurique (IAAP)
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”
C. G. Jung
- Psicoterapia Individual Adultos e Idosos – Análise Junguiana
- Psicoterapia Sistêmica de Casal e Família
- Atendimento de Famílias com questões quaisquer
- Atendimento de Famílias em situação de:
- Familiar em Cuidados Paliativos
- Perdas iminentes / Luto antecipatório
- Morte recente de ente querido
- Acolhimento de familiares em luto
- Intervenção de Crise
Psicologia Analítica
- Carl Gustav Jung, fundador da psicologia analítica, como médico psiquiatra não se conformou em tratar o sintoma e a doença isoladamente de seu contexto psicológico e cultural. Desenvolveu toda uma teoria baseada numa profunda pesquisa das ciências, das relações humanas entre si e com a natureza, da filosofia e das expressões culturais, juntamente com a observação e interpretação da afetividade.
- No contexto psicoterápico, o método dialético, em que analista e paciente sentam-se um em frente ao outro, cria um ambiente confortável e de confiança mútua num “setting” individual, sigiloso e protegido. Jung desenvolveu uma base teórica sólida que incorpora a simbologia de todos os povos em todos os tempos num estudo sistemático e complexo que inclui a expressão dos tempos atuais. Dentro deste contexto, há um mundo completo e repleto de novas possibilidades a ser descoberto e vivenciado a cada dia.
Terapia Sistêmica Familiar
- A Teoria Sistêmica considera a Família como uma engrenagem, onde um afeta o funcionamento do outro, querendo ou não. Muito se pode fazer para orientar famílias a expressarem seu melhor potencial para o maior desenvolvimento de cada membro do sistema e tornar o ambiente mais salutar para o convívio de todos.
- A terapia familiar é intermediada por um profissional habilitado a administrar crises, não sozinho, mas em conjunto com a família, desde que haja espaço para o diálogo com direitos iguais e mente aberta a novas perspectivas criativas e construtivas para o bom entendimento sobre a diversidade existente em qualquer grupo social.
- A família é o núcleo de qualquer sociedade e, como tal, deve contemplar internamente os mesmos direitos e deveres sociais, bem como a inclusão do afeto espontâneo e das expressões de discordâncias, mas também, de respeito mútuo.
- Nunca um membro da família será atendido individualmente!